Você lembrar a mim a cor dos meus olhos, dizer que o meu perfume te inebria, que no fundo o meu rosto apresenta um aspecto angelical, não me acrescenta em virtudes, apenas alimenta a minha vaidade que caminha junto com o meu ego. Porque no fundo, também há a timidez que não sabe o que dizer, apenas baixa os olhos e sorri tentando formular respostas que nunca são ditas.
Venha até mim, troque frases não palavras soltas que perdem a consistência assim que saem da sua boca. Porque por mais que seja perda de tempo eu vou querer tentar te descobrir, conhecer e formular opiniões mirabolantes. Quero encontrar em você aspectos comuns aos meus, que façam por instantes meus olhos brilharem por gostar do que estou descobrindo.
A partir do momento em que tudo fluir naturalmente, você verá que para um beijo acontecer, são poucos passos, porque estaremos no mesmo ritmo, não será caminho perdido, mas sim, lembranças boas de algum lugar na Terra.
E ainda assim não vou querer saber o que em mim te encanta. Prefiro apenas que guarde suas opiniões e comente a outros que desconheço.
Adorei seu blog, Marina. Vc é uma menina com muita personalidade isso faz de vc uma pessoa determinada q luta por tudo q quer.
ResponderExcluirContinue sempre assim, firme e forte!
obs: e sendo GREMISTA! :D
Redigir algo reque mais do que domínio da língua e dos códigos. Requer cautela, silencio, inspiração. É algo tão sutil e marcante, que costumo comparar ao percorrer das mões sobre um corpo quente, onde o arrepio seria a plena certeza de que foi intenso. Com a certeza de que o seu recptor passou minutos inundado em uma pequena particula do seu mundo, não por obrigação, por educação como muitos o fazem, mas por desejo. Desejo de estar lendo tudo aquilo que não lhe foi dado o dom de reproduzir, de expressar. Desejo de que todos que o cercam estivessem ali, partilhando das mesmas emoções. Construir um texto é arte, é dom, é acima de tudo amor em seu mais alto nível. Redatores são pequenos tradutores da alma humana e eu sinto orgulho em ver que ainda existem anjos dispostos a emprestar suas asas a quem não foi dado o direito de voar.
ResponderExcluirParabéns.